<font color=0093dd>«Não há razões para adiar»</font>
Das comemorações do Dia Internacional da Mulher pelo MDM, sobressai o lançamento de uma carta-aberta aos deputados que acabaram de ser eleitos.
O MDM reclama medidas legislativas e práticas urgentes
As iniciativas promovidas pelo Movimento Democrático de Mulheres ou em que o MDM foi convidado a participar, para assinalar os 30 anos das primeiras comemorações do 8 de Março em liberdade, ocorrem de Norte a Sul do País.
Em Lisboa, entre as 11 e 14 horas da próxima terça-feira, activistas do MDM distribuem uma saudação às mulheres e outros documentos, no Rossio. É neste local que será feito o lançamento da carta-aberta, com recolha de assinaturas de apoio ao documento a enviar aos deputados e deputadas.
Sob o lema «Não há razões para adiar!», o MDM reclama «medidas legislativas e práticas urgentes», em questões e áreas prioritárias, designadamente:
- despenalização do aborto,
- comercialização nas farmácias da pílula abortiva RU486,
- educação sexual nas escolas,
- planeamento familiar nos centros de atendimento,
- direitos e protecção social da maternidade e paternidade, independentemente do vínculo de trabalho,
- emprego com direitos e igualdade salarial,
- e aproveitamento e das competências e saberes das mulheres para o desenvolvimento do País.
No Rossio estará patente a exposição «Rostos do Desemprego Feminino».
Ainda em Lisboa, pelas 18.30 horas, será inaugurada a exposição fotográfica e documental «Maria Lamas: Uma Mulher do Nosso Tempo», realizada em colaboração com a Biblioteca-Museu República e Resistência (Câmara Municipal de Lisboa) e que ficará patente no «Espaço Cidade Universitária» da biblioteca (na Rua Alberto de Sousa, 10A, Zona B do Rego). Aqui terão lugar conferências nos dias 10, 17 e 19 de Março.
«Com o MDM – Da Memória ao Sonho, Pela Igualdade e a Paz» é o tema que une as iniciativas agendadas no Algarve.
Em Faro, as comemorações começam no dia 8 de Março, a partir das 10 horas, com a entrega de flores e uma saudação às mulheres nos seus locais de trabalho, em empresas e instituições públicas, nomeadamente, a Portugal Telecom, os CTT, a Segurança Social, a Câmara Municipal e os Serviços Municipalizados de Faro. Para as 21 horas está marcada uma sessão cultural no Conservatório Regional do Algarve, com entrada livre e várias participações (Grupo Folclórico Infantil de Faro, Companhia de Dança do Algarve, Grupo de Cantares «À de Cor e Salteado», o teatro Acta, o Grupo Veredas da Memória, o Grupo de Cantares «Seara de Outono» e a Real Tuna Infantina.
Em Lagos, no dia 5, na Biblioteca Municipal, a partir das 15.30, Glória Marreiros, Clara Magro e Jacinta Charneca intervêm num colóquio subordinado ao tema «Mulheres Algarvias: Passado, Presente e Perspectivas de Futuro». Na mesma cidade, decorre dia 7 um jantar comemorativo. No dia 8, activistas do MDM fazem uma simbólica entrega de flores a mulheres, no Centro de Saúde e no Lar Santo Amaro, e à noite intervêm no espectáculo com Simone de Oliveira, promovido pela CM de Lagos no Centro Cultural.
Uma semana de iniciativas é promovida em Santa Maria da Feira pelo MDM e pelo Projecto ENCI (Empreender Novos Caminhos para a Igualdade), com o apoio do Sindicato de Professores do Norte. No dia 7, segunda-feira, às 21.30 horas, é inaugurada uma «exposição de pintura, escultura, literatura e outras “artes” de mulheres», subordinada ao tema «Feminino Plural», no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira. Uma hora depois, no átrio da mesma Junta, tem lugar a vigília «60 velas pela paz», a assinalar a fundação da FDIM (Federação Democrática Internacional de Mulheres), em 1945.
No dia 8, realiza-se um jantar comemorativo, com espectáculo de música e poesia, no restaurante «Cruzeiro» em Fornos. Outras iniciativas decorrem nos dias 11 e 13.
A União dos Sindicatos de Aveiro realiza no dia 8, no Museu da República da capital do distrito, a partir das 14 horas, um debate sobre «As mulheres e o direito ao trabalho», que conta com a participação de Graciete Cruz, da Comissão Executiva da CGTP-IN, e de Maria João Teixeira, socióloga, do projecto ENCI.
O Dia Internacional da Mulher será celebrado ainda noutras localidades, como Évora, Porto, Braga, Laranjeiro ou Sines.
Em Lisboa, entre as 11 e 14 horas da próxima terça-feira, activistas do MDM distribuem uma saudação às mulheres e outros documentos, no Rossio. É neste local que será feito o lançamento da carta-aberta, com recolha de assinaturas de apoio ao documento a enviar aos deputados e deputadas.
Sob o lema «Não há razões para adiar!», o MDM reclama «medidas legislativas e práticas urgentes», em questões e áreas prioritárias, designadamente:
- despenalização do aborto,
- comercialização nas farmácias da pílula abortiva RU486,
- educação sexual nas escolas,
- planeamento familiar nos centros de atendimento,
- direitos e protecção social da maternidade e paternidade, independentemente do vínculo de trabalho,
- emprego com direitos e igualdade salarial,
- e aproveitamento e das competências e saberes das mulheres para o desenvolvimento do País.
No Rossio estará patente a exposição «Rostos do Desemprego Feminino».
Ainda em Lisboa, pelas 18.30 horas, será inaugurada a exposição fotográfica e documental «Maria Lamas: Uma Mulher do Nosso Tempo», realizada em colaboração com a Biblioteca-Museu República e Resistência (Câmara Municipal de Lisboa) e que ficará patente no «Espaço Cidade Universitária» da biblioteca (na Rua Alberto de Sousa, 10A, Zona B do Rego). Aqui terão lugar conferências nos dias 10, 17 e 19 de Março.
«Com o MDM – Da Memória ao Sonho, Pela Igualdade e a Paz» é o tema que une as iniciativas agendadas no Algarve.
Em Faro, as comemorações começam no dia 8 de Março, a partir das 10 horas, com a entrega de flores e uma saudação às mulheres nos seus locais de trabalho, em empresas e instituições públicas, nomeadamente, a Portugal Telecom, os CTT, a Segurança Social, a Câmara Municipal e os Serviços Municipalizados de Faro. Para as 21 horas está marcada uma sessão cultural no Conservatório Regional do Algarve, com entrada livre e várias participações (Grupo Folclórico Infantil de Faro, Companhia de Dança do Algarve, Grupo de Cantares «À de Cor e Salteado», o teatro Acta, o Grupo Veredas da Memória, o Grupo de Cantares «Seara de Outono» e a Real Tuna Infantina.
Em Lagos, no dia 5, na Biblioteca Municipal, a partir das 15.30, Glória Marreiros, Clara Magro e Jacinta Charneca intervêm num colóquio subordinado ao tema «Mulheres Algarvias: Passado, Presente e Perspectivas de Futuro». Na mesma cidade, decorre dia 7 um jantar comemorativo. No dia 8, activistas do MDM fazem uma simbólica entrega de flores a mulheres, no Centro de Saúde e no Lar Santo Amaro, e à noite intervêm no espectáculo com Simone de Oliveira, promovido pela CM de Lagos no Centro Cultural.
Uma semana de iniciativas é promovida em Santa Maria da Feira pelo MDM e pelo Projecto ENCI (Empreender Novos Caminhos para a Igualdade), com o apoio do Sindicato de Professores do Norte. No dia 7, segunda-feira, às 21.30 horas, é inaugurada uma «exposição de pintura, escultura, literatura e outras “artes” de mulheres», subordinada ao tema «Feminino Plural», no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira. Uma hora depois, no átrio da mesma Junta, tem lugar a vigília «60 velas pela paz», a assinalar a fundação da FDIM (Federação Democrática Internacional de Mulheres), em 1945.
No dia 8, realiza-se um jantar comemorativo, com espectáculo de música e poesia, no restaurante «Cruzeiro» em Fornos. Outras iniciativas decorrem nos dias 11 e 13.
A União dos Sindicatos de Aveiro realiza no dia 8, no Museu da República da capital do distrito, a partir das 14 horas, um debate sobre «As mulheres e o direito ao trabalho», que conta com a participação de Graciete Cruz, da Comissão Executiva da CGTP-IN, e de Maria João Teixeira, socióloga, do projecto ENCI.
O Dia Internacional da Mulher será celebrado ainda noutras localidades, como Évora, Porto, Braga, Laranjeiro ou Sines.